quarta-feira, 26 de setembro de 2007

DATA HORA MAG. LOCALIZAÇÃO PROFUND.
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26/09 15:50 3.9 Região das ilhas unimak,No Alaska 48 Km
26/09 15:43 6.4 kepulauan mentawai,Indonésia 35 Km
29/09 14:40 5.4 New Ireland, Papua Nova-Guiné 10 Km
26/09 12:50 5.6 New Ireland,Papua Nova-Guiné 69 Km
26/09 12:36 6.9 New Ireland,Papua Nova-Guiné 10 Km
26/09 10:56 2.9 Península Do Alaska 27Km
26/09 08:32 3.3 Região de Porto Rico 18 Km
26/09 08:04 3.3 Região de Porto Rico 45 Km
26/09 05:54 4.9 Sul de Sumatra,Indonésia 35 Km
26/09 05:06 3.2 Região de Porto Rico 25 Km

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Vulcão em Erupção

Vulcânismo do Brasil

Em épocas geológicas passadas, houve intensa atividade vulcânica, hoje não existem mais vulcões ativos no Brasil. Nosso país foi palco de diversas atividades vulcânicas, a mais recente ocorreu na Era Cenozóica (Terciário), levando à formação das nossas ilhas oceânicas, tais como Trindade, Fernando de Noronha, Penedo de São Pedro e São Paulo. Na Era Mesozóica a atividade vulcânica no Brasil foi muito mais intensa, destacando-se as seguintes ocorrências: Poços de Caldas e Araxá (MG), São Sebastião (SP), Itatiaia e Cabo Frio (RJ) E Lajes (SC); Na região Sul houve um dos maiores derrames basálticos do mundo, abrangendo uma área de 1 milhão de km², que vai desde o Estado de São Paulo até o do Rio Grande do Sul, onde houve diversas manifestações podem ser observados na região de Torres, como as belíssimas falésias basálticas; Os derrames basálticos que ocorreram no Planalto Meridional deram origem ao fértil solo terra roxa; A Bacia Amazônica também foi afetada por atividades vulcânicas em algumas áreas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007


A Tectônica das placas e a formação das grandes cadeias de montanhas e dos oceanos

Existem várias evidências mostrando que as placas tectônicas flutuam sobre o material da astenosfera e movem-se umas em relação às outras; assim, continentes que hoje encontram-se separados já estiveram unidos. Tal é o caso da América do Sul e da África, que se apresentam como duas peças contíguas de um quebra-cabeças, o que é interpretado não apenas pela forma de seus litorais, mas também pelas características geológicas e paleontológicas que mostram continuidade nos dois continentes. América do Sul e África já estiveram unidos e submetidos a uma mesma evolução durante um longo período de sua história, no passado. Os movimentos das placas litosféricas são devidos às correntes de convecção que ocorrem na astenosfera. As correntes de convecção levam os materiais mais quentes para cima, perto da base da litosfera, onde movimentam-se lateralmente pela resistência da litosfera ao seu movimento e perdem calor; tendem então a descer, dando lugar ao material mais quente que está subindo. À medida que o material se desloca lateralmente para depois descer, ele entra em atrito com as placas da litosfera rígida, em sua parte inferior, levando-as ao movimento.

É importante ressaltar que todo o material no interior da Terra é sólido, com exceção apenas do núcleo externo, onde o material líquido metálico se movimenta, gerando correntes elétricas e o campo magnético da Terra. A uma dada temperatura, o estado físico dos materiais depende da pressão. 'As temperaturas que ocorrem no manto, os silicatos seriam líquidos, não fossem as pressões tão altas que lá ocorrem (milhares de atmosferas).
Assim, o material do manto, ao contrário do que muitos crêem, é sólido, e só se torna líquido se uma ruptura na crosta alivia a pressão a que está submetido. Somente nesta situação é que o material silicático do manto se liqüefaz, e pode, então, ser chamado de magma. Se o magma fica retido em bolsões dentro da crosta, forma uma câmara magmática, e vai pouco a pouco solidificando-se, formando um corpo de rocha ígnea plutônica ou intrusiva, Se o magma consegue extravasar até a superfície, no contato com a atmosfera e hidrosfera, pode ser chamado lava, enquanto estiver líquido, e seu resfriamento e solidificação vai formar um corpo de rocha ígnea vulcânica ou extrusiva.
As rochas ígneas assim assim formadas, juntamente com as rochas metamórficas e sedimentares, formadas por outros processos geológicos, constituem a crosta, que é a mais fina e a mais importante camada para nós, pois é sobre ela que se desenvolve a vida. A crosta oceânica e a crosta continental apresentam diferenças entre si.
A primeira ocorre sob os oceanos, é menos espessa e é formada por extravasamentos vulcânicos ao longo de imensas faixas no meio dos oceanos (as cadeias meso-oceânicas), que geram rochas basálticas. A segunda é mais espessa, pode emergir até alguns milhares de metros acima do nível do mar, e é formada por vários processos geológicos, tendo uma composição química média mais rica em Si e em AI que as rochas basálticas, que pode ser chamada de composição granítica.


Nosso Planeta

O planeta Terra é constituído por diversos setores ou ambientes, alguns dos quais permitem acesso direto, como a atmosfera, a hidrosfera (incluindo rios, lagos, águas subterrâneas e geleiras), a biosfera (conjunto dos seres vivos) e a superfície da parte rochosa. Desta superfície para baixo, o acesso é muito limitado. As escavações e sondagens mais profundas já chegaram a cerca de 13km de profundidade, enquanto o raio da terra é de quase 6.400km. Por isso, para se obter informações deste interior inacessível, existem métodos indiretos de investigação: a sismologia e a comparação com meteoritos.
A sismologia é o estudo do comportamento das ondas sísmicas ao atravessar as diversas partes internas do planeta. Estas ondas elásticas propagam-se gerando deformações, sendo geradas por explosões artificiais e sobretudo pelos terremotos; as ondas sísmicas mudam de velocidade e de direção de propagação com a variação das características do meio atravessado. A integração das observações das numerosas estações sismográficas espalhadas pelo mundo todo fornece informações sobre como é o interior do planeta, atravessado em todas as direções por ondas sísmicas geradas a cada terremoto e a cada explosão. As Informações sobre a velocidade das ondas sísmicas no interior da Terra permitiram reconhecer três camadas principais (crosta, manto e núcleo), que têm suas próprias características de densidade, estado físico, temperatura, pressão e espessura.Na diferenciação dos materiais terrestres, ao longo da história do planeta, a água, formando a hidrosfera, bem como a atmosfera, constituída por gases como nitrogênio, oxigênio e outros, por serem menos densos, ficaram principalmente sobre a parte sólida, formada pelos materiais sólidos e mais densos.
Dentre os materiais sólidos, os mais pesados se concentraram no núcleo, os menos pesados na periferia, formando a crosta, e os intermediários no manto. Pode-se comparar os diferentes tipos de meteoritos com as camadas internas da Terra, pressupondo-se que eles (os meteoritos) tiveram a mesma origem e evolução dos outros corpos do Sistema Solar, formados como corpos homogêneos, a frio, por acresção planitesimal. Aqueles que tinham massa suficientemente grande, desenvolveram um forte calor interno, por causa da energia gravitacional, da energia cinética dos planetesimais quando da acresção e da radioatividade natural. Isto ocasionou uma fusão parcial, seguida de segregação interna, a partir da mobilidade que as altas temperaturas permitiam ao material.
Os meteoritos provenientes da fragmentação de corpos pequenos, que não sofreram esta diferenciação, são os condritos, que representam a composição química média do corpo fragmentado e por inferência, do Sistema Solar como um todo, menos os elementos voláteis. Não existem materiais geológicos, ou seja, terrestres, semelhantes aos condritos. Os meteoritos provenientes da fragmentação de corpos maiores, como a Terra, que sofreram a diferenciação interna, representam a composição química e densidade de cada uma das partes internas diferenciadas do corpo que os originou. São os sideritos, os acondritos e ainda outros tipos. Pela sua densidade, faz-se a correlação com as camadas da Terra determinadas pela sismologia, e supõe-se que sua composição química represente a composição química da camada terrestre de mesma densidade. Assim, com estas duas ferramentas indiretas, a sismologia e a comparação com os meteoritos, foi estabelecido um modelo para a constituição interna do globo terrestre.

Os Terremotos

Constituição da Terra
Uma viagem ao interior da Terra revela a existência de Diversas camadas,com diferentes materiais.Cada uma delas possui temperatura e densidade próprias,o que trás implicações sobre a dinâmica interna da Terra,como as erupções vulcânicas e os terremotos.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007




TECTÔNICA DE DOBRAMENTO
Uma dobra é formada de duas partes: a côncava ou sinclinal, e a convexa, ou anticlinal; as linhas de maior e menor altura, dobra denominam-se charneiras anticlinal e sinclinal. Os pontos inclinados que as unem são os flancos; plano axial é o que une as charneiras de todas as camadas que constituem a dobra; eixo da dobra é a intersecção do plano axial com a superfície horizontal; direção da dobra, é a de seu eixo ou do seu plano axial.As dobras podem ser classificadas segundo o seu plano axial em dobras retas ou simétricas, quando o seu plano axial é reto ou inclinado. Quando o plano axial for quase horizontal teremos dobra deitada.Uma série de dobras de flancos paralelos e igualmente inclinados constitui as dobras isoclinais. Quando o esforço exercido sobre os estratos da crosta ultrapassa o seu limite de elasticidade, as camadas dobram-se e o empurrão segue a direção da força, fazendo com que um dos flancos se estire e adelgace até se romper, produzindo uma dobra falhada.A associação de dobras compõe as grandes cordilheiras de dobramentos, como so Alpes, os Pirineus, Serra Nevada, o Himalaia, os andes, etc., que nada mais são doque sedimentos depositados em antigos mares fortemente comprimidos e dobrados pelo fenômeno orogenético até emergirem do fundo e formar os mais altos maciços montanhosos.
Dinâmica Interna do planeta Terra

O nosso planeta possui movimentos internos que provocam sismos (terramotos) e actividade vulcânica.
A exploração deste programa, realizado em flash, ajuda a perceber esta dinâmica.